Como podemos combater a criminalidade, a corrupção ou a impunidade se o governo, a mídia e até mesmo parte da população civil combatem aqueles que lutam contra esses males? Este texto poderia falar sobre o ministério público que teria os seus direitos ceceados pela PEC 37, da perseguição ao STF após o mensalão e de diversos outros setores, mas nenhum deles estão sendo tão cassados e sendo jogados contra a opinião publica tão injustamente quanto a polícia.
Eu não escrevo de modo genial e nem sei jogar com a emoção da pessoas, porém sei dizer a verdade e é a minha verdade que ire tentar passar para vocês. Para começar eu coloquei um vídeo que fala sobre a situação dos PMs no Maranhão. É um vídeo longo e muito duro, mas é muito real. Eu sou contra algumas das ideais que foram apresentadas neste vídeo, porém quem tem moral para dizer que estes homens estão errados depois de tudo o que eles passaram e ainda passam. O vídeo tem cenas fortíssimas e se você não tem estomago aconselho que só escute o que ele tem a dizer. Vídeo carta Maranhão.
Está não é uma realidade apenas do Maranhão é do Brasil. Alguns lugares estão melhores, porém nenhum está no nível que deveria estar. Primeiro vamos pontuar em que situação se apresenta as outras polícias para que as pessoas tenham a real noção da covardia que os nossos governantes promovem e como a sociedade é iludida pela politicagem brasileira. Em 2013 a Polícia Civil do Rio de Janeiro organizou um protesto por causa da defasagem salarial e por mais benefícios, no Piauí os policiais entregaram os cargos por causa de uma defasagem de 10 anos no salários e falta de materiais inclusive de munição.
Na Polícia Federal a situação não é diferente. Uma série de denúncias mostraram que a Policia Feral está cada vez mais sofrendo assédios do governo para não cumprir as suas obrigações. Não por acaso essas matérias não aparecem na grande mídia, são elas: Policiais federais acusam governo de impedir combate a corrupção, Policiais federais reclamam de "controle político", Policia Federal acusa governo de monitorar investigação, Polícia Federal é obrigada a avisar se político é investigado. Morre mais PF por suicídio do que em combate, e Investimento da PF cai de R$80 milhões para R$20 mi em 4 anos.
Foram seis reportagens (ou mais) em poucos meses em um único jornal de internet sobre a covardia que a polícia federal vem sofrendo, mas mesmo assim a grande mídia não deu importância a esses fatos. Está omissão não é por acaso, mas o pior que a omissão são os ataques que a mídia, o governo e grupos ideológicos orquestram contra a policiais. Neste caso a PM é a mais visada, porém não é a única.
As críticas feitas pelo prefeito Haddad a uma ação cotidiana da polícia civil em São Paulo deixou isso bem claro que diante de um interesse político não exitará de jogar a policia civil contra a opinião pública. A mídia divulgou a suposta operação surpresa que atuou na área onde o prefeito está organizando um projeto social. Vamos aos pontos. Primeiro que a Denarc é independente e não tem que avisar as suas operações ao governo do estado muito menos a prefeitura e segundo operações deste tipo são feitas diariamente o maior número de viaturas ocorreu por um pedido de reforço graças a resistência que os policiais encontraram.
Nada disso impediu que Haddad fizesse um discurso chamando a atitude da policia de lamentável. Lamentável é ter um policial ferido e três viaturas danificadas e achar que tudo isso é normal, lamentável é ver que na televisão apenas o SBT não partiu para um ataque sujo e movido por motivos políticos ao Denarc, lamentável é ver que a defesa da diretora do Denarc foi simplesmente desconsiderada pela maior parte da mídia e lamentável é ver que apenas Reinaldo de Azevedo teve peito de sair em defesa do que é certo, aleais costume pelo qual ele paga muito caro.
Entretanto este ainda é um caso pontual. A polícia militar é que vem sofrendo ataques mais recorrentes. Não se trata de dizer que excessos e erros não ocorrem toda instituição tem isso, mas a perseguição se apresenta quando se tenta configurar que toda ação da PM é errada mesmo as que o uso da força foi realizado de modo moderado e correto ou onde foi necessário para garantir a integridade de terceiros ou dos próprios policiais.
Como demonstra Reinaldo de Azevedo no caso onde o policial foi atacado por um rapaz que possuía uma faca e a mídia partiu em defesa do agressor o JN claramente escolheu um lado e partiu em defesa do agressor. O vídeo do secretário de polícia respondendo as perguntas dos reportes também não teve importância para a rede Globo. A verdade é que toda a crítica apresentada a polícia seja ela militar, civil ou federal tem por trás um interesse ideológico. Uma conversa entre Rodrigo Constantino, Olavo de Carvalho e Lobão demonstra não só esse e outros passos desta ideologia.
A importância de desenhar o que está por trás destes ataques é importante, pois as eleições estão vindo e a proposta de desmilitarização da PM com certeza será uma das propagandas que serão apontadas. É importante explicar que o ataque a farda é uma quebra na tradição e na moral da polícia e que este é apenas o primeiro grande ataque, mas não será o ultimo e não será apenas na PM.
Veja a colaboração do Estadão contra a polícia civil:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/haddad-tenta-justificar-o-fracasso-ja-evidente-do-bolsa-crack-ou-informacao-e-manipulacao-num-dia-que-os-chefoes-petistas-foram-a-haddadolandia/
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Pensadores de Direita
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
Os Grandes Coronéis Modernos.
Morreu Bejamin Torres
Nesta terra ingrata e santa
Do solo rio-grandense
Mataram este herói
Na farmácia São-Borjense.
Quem foi?
Atenção meus camaradas
Vou contar o trite fato
Foram dois índios bandidos
Mandados pelo Viriato
Que bandido!
Foi morto de traição
Porque era muito valente
E os Vargas tinham medo
De atacá-lo de frente
Que covardes!
Algum dia se for preciso
Sejamos bem unidos
Pois vamos nos bater
Com esta corja de bandidos.
Estamos prontos!
Com essa corja de bandidos
Que temos de vencer
Embora muitos morram
Não podemos esmorecer.
Nunca!
O poema foi distribuído pelos inimigos políticos da família Vargas depois que Viriato Vargas mandou matar o desafeto político Bejamin Torres. Na época Getúlio ainda está envolvido com uma política mais provinciana, porém já muito violenta. Com Manuel Vargas como líder da família, Viriato como o cangaceiro e Getúlio como o grande advogado, que por sinal utilizava muito mais os seus contatos políticos do que a sua habilidade em advogar, não havia nada que os inimigos políticos dos Vargas poderiam fazer. Os Vargas saíram impunes e mais poderosos e São Borja ficaria ainda décadas sob o julgo dos Vargas.
Pouco tempo depois Getúlio falsificou as eleições do Rio Grande do Sul a favor do seu maior aliado Borges de Medeiros o que gerou uma reação armada dos adversários, mas nada que fosse preocupar Getúlio que estava no Rio de Janeiro para o seu primeiro mandato como Deputado Estadual. Assim como os "grandes coronéis" de hoje deixou o comando da sua cidade na mão dos seus parentes e foi ser o líder do partido no legislativo.
Mas Getúlio só está a serviço da esquerda no marketing e na admiração pelo intervencionismo. Há hoje o que eu chamo de Coronéis Modernos estes muito mais perigosos e que dão a sustentação política e financeira que tanto precisa o PT. Estes se perpetuam por décadas no poder, utilizam familiares como herdeiros políticos, mantém um grande poder sobre a sociedade se alimentando da miséria do povo e deixam a maior parte da população perplexa de como estes conseguem ser reeleitos apesar de tanta corrupção.
Nesta terra ingrata e santa
Do solo rio-grandense
Mataram este herói
Na farmácia São-Borjense.
Quem foi?
Atenção meus camaradas
Vou contar o trite fato
Foram dois índios bandidos
Mandados pelo Viriato
Que bandido!
Foi morto de traição
Porque era muito valente
E os Vargas tinham medo
De atacá-lo de frente
Que covardes!
Algum dia se for preciso
Sejamos bem unidos
Pois vamos nos bater
Com esta corja de bandidos.
Estamos prontos!
Com essa corja de bandidos
Que temos de vencer
Embora muitos morram
Não podemos esmorecer.
Nunca!
O poema foi distribuído pelos inimigos políticos da família Vargas depois que Viriato Vargas mandou matar o desafeto político Bejamin Torres. Na época Getúlio ainda está envolvido com uma política mais provinciana, porém já muito violenta. Com Manuel Vargas como líder da família, Viriato como o cangaceiro e Getúlio como o grande advogado, que por sinal utilizava muito mais os seus contatos políticos do que a sua habilidade em advogar, não havia nada que os inimigos políticos dos Vargas poderiam fazer. Os Vargas saíram impunes e mais poderosos e São Borja ficaria ainda décadas sob o julgo dos Vargas.
Pouco tempo depois Getúlio falsificou as eleições do Rio Grande do Sul a favor do seu maior aliado Borges de Medeiros o que gerou uma reação armada dos adversários, mas nada que fosse preocupar Getúlio que estava no Rio de Janeiro para o seu primeiro mandato como Deputado Estadual. Assim como os "grandes coronéis" de hoje deixou o comando da sua cidade na mão dos seus parentes e foi ser o líder do partido no legislativo.
Mas Getúlio só está a serviço da esquerda no marketing e na admiração pelo intervencionismo. Há hoje o que eu chamo de Coronéis Modernos estes muito mais perigosos e que dão a sustentação política e financeira que tanto precisa o PT. Estes se perpetuam por décadas no poder, utilizam familiares como herdeiros políticos, mantém um grande poder sobre a sociedade se alimentando da miséria do povo e deixam a maior parte da população perplexa de como estes conseguem ser reeleitos apesar de tanta corrupção.
Primeiro devo deixar bem claro que apesar das denuncias relativamente recentes sobre a fragilidade da segurança das urnas isto não é necessário (não significa que não seja usado) para se manter a dominação política sobre a população. A miséria, a falta de educação somado à manipulação das informações, alianças políticas capazes de deter denuncias, promover impeachment e influenciar as casa legislativas além de formas variadas de influenciar votos utilizando a máquina pública essas são a base de poder dos coronéis da atualidade.
A miséria é um ponto importante, pois é fácil criticar a inteligência do povo quando se está em casa com comida no prato, mas quando as suas únicas opções são votar ou comer a venda do voto se torna um meio de sobrevivência. Basta juntarmos algumas reportagens para termos uma noção melhor da realidade:Maranhão possui a maior proporção de miseráveis do Brasil. e 48 anos de miséria no Maranhão. Promovendo a miséria a partir da falta de liberdade econômica e infra estrutura terrível retiram a oportunidade do cidadão comum de conquistar um trabalho. O pobre se mantém dependente de projetos sociais sejam eles privados ou públicos o que faz estes funcionarem como compra de voto como já denunciava o candidato Lula. ( Lula afirma que projetos sociais fazem as pessoas não querer trabalhar. ). Quem trocaria o voto pelo pão da sua família?
A ausência de uma boa educação e o poder sobre a mídia também são traços marcantes nestas regiões, vejam matérias que denunciam o abandando da educação formal tanto no Maranhão quanto em Alagoas:
Professores protestam em Alagoas. , Maranhão tem a pior infraestrutura de ensino do país . O ex-presidente Lula também denunciou o poder do clã Sarney sobre a mídia quando estava em campanha. Lula denuncia o poder da família Sarney antes da eleição. A falta de educação formal além de deixar a população sem conhecimento histórico e sem consciência política também serve para manter o estado no ostracismo sem nenhuma perspectiva de mudança. O domínio da mídia é o domínio da informação que valoriza o que pode ser favorável como obras e ações que muitas vezes não passam de ações eleitoreiras e silenciando escanda-los e oposições que normalmente se encontraria em uma imprensa livre.
A influencia política é a base mais nefasta deste poder. A blindagem é tão forte que apesar da influencia da televisão e das denuncias (principalmente fora de seus feudos) isso não impede deles se tornarem líderes nas casas legislativas e fazem deles peças essenciais no jogo político nacional. Alguns vídeos que demonstram a força política dos dois maiores "coronéis" da atualidade Renan Calheiros e Sarney. Lula defende Sarney e diz que repórter é doente. , Rachel Sheherazade fala sobre retorno de Calheiros para presidência do senado, Renan Calheiros e Collor partem em defesa de Sarney, .
Esta postura é extremamente maléfica e propaga o mal na política. Essas figuras não apresentam uma militância de esquerda ou direita são pessoas que pensam apenas no interesse próprio. Olhando para a história de Renan Calheiros e de José Sarney se percebe que eles nunca foram oposição hoje essas forças estão a serviço da esquerda amanhã podem mudar de lado. São forças simplesmente ante democráticas e que possuem interesse de perpetuação de poder e são figuras extremamente maléficas no cenário nacional e somente a morte política destes personagens e suas oligarquias é que pode fazer com que o Brasil evolua em seu sistema eleitoral e como sociedade.
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
A triste ilusão dos heróis relâmpagos.
Infelizmente há uma parte da direita, seja conservadora (conservadores) ou liberal clássica (liberalismo) que acreditam que a solução pode estar na volta dos militares ao poder ou em heróis relâmpagos como o ministro Joaquim Barbosa (JoaquimBarbosaPresidente2014).
Sim os militares representaram a direita do nosso país e o ministro Joaquim Barbosa provou ser um homem de valor, mas veja o que Rodrigo Constantino e Olavo de Carvalho falam sobre a situação do Brasil e sua real solução. O engano é achar que a ameaça está no campo eleitoral, quando na verdade está na cultura implantada pela classe falante.
A verdade é que hoje os militares não seriam uma resposta no campo ideológico além de que a ditadura não é um ideal da direita. A revolução de 64 foi uma resposta a uma ameaça iminente e não foi realmente capaz de resolver o problema, pois a proliferação dos ideais comunistas foram disseminados na sociedade como um todo quando o Brasil ainda estava sob o regime militar.(Combate ideológico na ditadura)
Já naquela época os militares possuíam ideias provenientes da esquerda e por isso mesmo teve o governo que mais criou estatais no Brasil. Além disso a intervenção militar foi a grande arma ideológica na mão dos esquerdistas para acabar com uma discussão política séria onde há oposições de ideias.
A direita do nosso país precisa ser mais madura do que isto. Ela deve ter sua base em intelectuais que defendam os princípios da liberdade individual, depois precisa difundir este pensamento e então começar a entrar em escolas, organizações, recuperar espaço na mídia e no meio artístico e depois sim ter um confronto político de qualidade. Se o ministro Joaquim Barbosa, que já se declarou social democrata, ou qualquer outro ganhar as eleições isto representará apenas um pequeno contra tempo no cenário político.
Os sindicatos, os DCEs, as universidades, a imprensa e os grupos comunitários todos esses que se auto intitulam a voz do povo estão ao lado da esquerda do país (da esquerda não necessariamente ao lado do PT). Achar que alguém por ganhar as eleições neste cenário político será capaz de reverter este processo é uma ilusão. A base do poder é a sociedade e o domínio começa desde cedo (revolução cultural).
A mentalidade revolucionária está sendo imposta desde muito cedo e está criando uma hegemonia cultural. A atuação para menos presar qualquer outra forma de pensamento está muito avançada não apenas no Brasil, mas na América Latina como um todo e grandes nomes como Padre Paulo Ricardo, Olavo de Carvalho e Anthony Esolen nos mostra como este verdadeiro ataque vem sendo realizado.
Tendo em vista todo este aparelhamento esquerdista tanto ideológico como físico (com um estado gigante e inúmeras instituições esquerdistas) é impossível que apenas um homem ou até mesmo um grupo de homens no governo seja capaz de reverter este cenário. Se algum direitista for eleito pelo PSDB por exemplo irá servir a sua legenda e a vitória ideológica irá servir a esquerda, perpetuando assim a ideologia esquerdista.
Não existe solução fácil ou um caminho mágico. A transformação deve ser ideológica e com vertentes de pensamento que defenda o direito de escolha e da liberdade individual que devem ser implantados na sociedade. Na verdade não é nem mesmo necessário que se ganhe as eleições para que as coisas melhorem, mas que as idéias liberais e conservadoras entrem no cenário político e passem a ser aceitas e disseminadas na sociedade para que os benefícios comecem a aparecer, pois no mínimo o que vai existir é uma opção para que a sociedade escolha de verdade qual caminho quer seguir e naturalmente haverá uma organização política para canalizar está nova força dentro da sociedade.
Sim os militares representaram a direita do nosso país e o ministro Joaquim Barbosa provou ser um homem de valor, mas veja o que Rodrigo Constantino e Olavo de Carvalho falam sobre a situação do Brasil e sua real solução. O engano é achar que a ameaça está no campo eleitoral, quando na verdade está na cultura implantada pela classe falante.
A verdade é que hoje os militares não seriam uma resposta no campo ideológico além de que a ditadura não é um ideal da direita. A revolução de 64 foi uma resposta a uma ameaça iminente e não foi realmente capaz de resolver o problema, pois a proliferação dos ideais comunistas foram disseminados na sociedade como um todo quando o Brasil ainda estava sob o regime militar.(Combate ideológico na ditadura)
Já naquela época os militares possuíam ideias provenientes da esquerda e por isso mesmo teve o governo que mais criou estatais no Brasil. Além disso a intervenção militar foi a grande arma ideológica na mão dos esquerdistas para acabar com uma discussão política séria onde há oposições de ideias.
A direita do nosso país precisa ser mais madura do que isto. Ela deve ter sua base em intelectuais que defendam os princípios da liberdade individual, depois precisa difundir este pensamento e então começar a entrar em escolas, organizações, recuperar espaço na mídia e no meio artístico e depois sim ter um confronto político de qualidade. Se o ministro Joaquim Barbosa, que já se declarou social democrata, ou qualquer outro ganhar as eleições isto representará apenas um pequeno contra tempo no cenário político.
Os sindicatos, os DCEs, as universidades, a imprensa e os grupos comunitários todos esses que se auto intitulam a voz do povo estão ao lado da esquerda do país (da esquerda não necessariamente ao lado do PT). Achar que alguém por ganhar as eleições neste cenário político será capaz de reverter este processo é uma ilusão. A base do poder é a sociedade e o domínio começa desde cedo (revolução cultural).
A mentalidade revolucionária está sendo imposta desde muito cedo e está criando uma hegemonia cultural. A atuação para menos presar qualquer outra forma de pensamento está muito avançada não apenas no Brasil, mas na América Latina como um todo e grandes nomes como Padre Paulo Ricardo, Olavo de Carvalho e Anthony Esolen nos mostra como este verdadeiro ataque vem sendo realizado.
Tendo em vista todo este aparelhamento esquerdista tanto ideológico como físico (com um estado gigante e inúmeras instituições esquerdistas) é impossível que apenas um homem ou até mesmo um grupo de homens no governo seja capaz de reverter este cenário. Se algum direitista for eleito pelo PSDB por exemplo irá servir a sua legenda e a vitória ideológica irá servir a esquerda, perpetuando assim a ideologia esquerdista.
Não existe solução fácil ou um caminho mágico. A transformação deve ser ideológica e com vertentes de pensamento que defenda o direito de escolha e da liberdade individual que devem ser implantados na sociedade. Na verdade não é nem mesmo necessário que se ganhe as eleições para que as coisas melhorem, mas que as idéias liberais e conservadoras entrem no cenário político e passem a ser aceitas e disseminadas na sociedade para que os benefícios comecem a aparecer, pois no mínimo o que vai existir é uma opção para que a sociedade escolha de verdade qual caminho quer seguir e naturalmente haverá uma organização política para canalizar está nova força dentro da sociedade.
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